O XVIII Congresso Brasileiro de Energia, cujo tema é "Desafios e oportunidades da transição energética justa e inclusiva no Brasil", será realizado entre os dias 25 a 26 de abril de 2024, no Centro de Convenções da Firjan, sito a Av. Graça Aranha N°1, Centro do Rio de Janeiro.
Este evento é uma promoção do Programa de Planejamento Energético da COPPE/UFRJ.
A participação de todos será bem-vinda!
Planejamento e Protagonismo do Brasil Diante a Transição Energética Justa e Inclusiva para uma Economia de Baixo Carbono
Desafios da Exploração de Combustíveis Fósseis no Brasil Frente às Mudanças Climáticas
Operação e Resiliência do Setor Eletro-Energético Brasileiro Diante as Mudanças Climáticas, Transição Energética e Novas Tecnologias
Desafios e Oportunidades de Novos Mercados de Energia no Brasil – Mercado Livre, Portabilidade, Empoderamento do Consumidor, Mercado de Carbono
Novas Tecnologias Disponíveis - Armazenamento de Energia, Armazenamento de Carbono, Hidrogênio, Eólicas Offshore
Desafios da Eletrificação no Brasil e no Mundo – Prós e Contras
Oportunidades para o Rio de Janeiro ser Hub de Energia e Economia Verde do Brasil
O Papel da Academia para o Planejamento da Transição Energética
Pauta de discussão nas últimas COPs, a Amazônia continua atraindo a atenção do mundo, pela importância do seu ecossistema para o planeta e também por ser lar de uma diversidade de habitantes, incluindo cerca de 410 grupos indígenas e uma multiplicidade de comunidades ribeirinhas cujos meios de vida estão entrelaçados com a biodiversidade da região, além de aproximadamente 6 milhões de agricultores de pequena escala e cerca de 28 milhões de residentes urbanos, que hoje representam pelo menos 70% da população da região. Atender às necessidades de infraestrutura dos diversos habitantes da região é um desafio. Esse desafio foi discutido durante a apresentação do policy brief (documento que visa auxiliar tomadores de decisão a adotarem políticas públicas) “A new infrastructure for the Amazon” pela pesquisadora Ana Carolina Fiorini, pesquisadora de pós doutorado do Programa de Planejamento Energético (PPE), da Coppe/UFRJ.
“A infraestrutura da Amazônia tem sido pensada para a exportação e não para a sua população. A região é exportadora da energia, mas em muitas áreas as pessoas não têm acesso à eletricidade. Tem a maior bacia hidrográfica do planeta e ainda assim, sete em cada dez habitantes da região não têm acesso à água potável e saneamento”, criticou a pesquisadora.
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Resultado da Segunda Etapa do Processo Seletivo ao Mestrado e Doutorado 2024.1
Confira o resultado AQUI.
Confira o Resultado da Segunda Etapa do Processo Seletivo ao Mestrado 2024.1 AQUI.
O evento discutiu quais cooperações internacionais e medidas nacionais são necessárias para alavancar a ambição das medidas de enfrentamento às mudanças climáticas, até 2025.
O professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) abordou a elaboração das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês). Elas são um componente central do Acordo de Paris cada país define sua própria NDC com as metas domésticas de redução das emissões de gases de efeito estufa, de modo a contribuir com o objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.
O painel "What international cooperation and national processes to ratchet up ambition by 2025?" foi realizado das 7h30 às 8h30 (horário de Brasília), no France Pavilion.
A 28ª Conferência das Partes (COP-28) da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC), está sendo realizada de 30 de novembro a 12 de dezembro, em Dubai, Emirados Árabes Unidos.